terça-feira, 29 de janeiro de 2013

David Anthony Durham


“Acácia – Presságios de Inverno”

Autor: David Anthony Durham
Editora: Saída de Emergência
Saga/Série: Série Acácia Nº: 1
Nº de Páginas: 368





Opinião:

“Acácia – Presságios de Inverno” é o segundo livro de uma série de David Anthony Durham, da qual já tinha lido o 1º livro. Neste volume a história é retomada no ponto em que a deixámos, ou seja, vamos ao encontro dos 4 príncipes exilados de Acácia, nove anos após a morte do rei Leodan Akaran, ficando a conhecer a fundo o dia-a-dia de cada um bem como os efeitos que esse exílio teve nas suas vidas.

 

Aliver serviu-se do seu forte carisma e do seu dom com as palavras para encontrar aliados da sua causa: voltar a Acácia e apoderar-se do trono que é seu por direito.

 

Dariel cresceu junto de um grupo de resistentes que pretendem acabar com o poderio dos Mein em Acácia. Ao perceber que o seu irmão Aliver se encontra vivo parte ao seu encontro para se aliar à luta contra os inimigos da família Akaran.

 

Mena tornou-se a personificação da Deusa Maeben que rouba os filhos do seu povo como castigo pelos seus pecados. Ela parece ter incorporado na perfeição as funções que lhe foram atribuídas, embora tenha de lidar constantemente com o sofrimento alheio, situação que a angustia e revolta profundamente. Certo dia, Mena recebe a visita de Melio, um acaciano, que a reconhece como uma das filhas de Leodan. Mena pede-lhe, então, que a ensine a usar a espada e a defender-se, pois está farta de encarnar Maeben e pretende juntar-se aos seus irmãos na luta pela recuperação do trono pela família Akaran.

 

 Corinn vive com Hanish Mein, um homem sem escrúpulos, que se apoderou do trono de Acácia e que tudo fará para eliminar os antigos aliados dos acacianos. O seu coração está terrivelmente dividido e nele borbulha um misto de emoções. Se por um lado não consegue deixar de encarar Hanish como um dos responsáveis pela morte do seu pai, por outro sente-se atraída por ele. No entanto, apesar de inicialmente não se deixar seduzir com as palavras meigas de Hanish, Corinn sente-se cansada de remar contra a maré. A atracção fala mais alto e ela acaba por tornar-se sua amante.

 

O idílio da paixão esfuma-se subitamente no ar quando Corinn ouve Hanish afirmar aos espíritos dos seus antepassados que irá sacrificá-la para que eles possam voltar a este mundo. A ira toma, assim, conta de dela. Corinn não perdoa mais esta traição a Hanish e engendra um plano de vingança.

 

Comparativamente com o 1º livro da série este é bem mais emocionante. Inicialmente achei o livro demasiado confuso, visto que cada um dos capítulos é dedicado a um dos irmãos e não é clara essa divisão na narrativa, considero-a mesmo um pouco abrupta. Não nos é dito que estão a contar as 4 partes da história em simultâneo, daí que possa ser difícil entrar no ritmo do livro. A partir do momento em que nos familiarizamos com esta mecânica tudo se torna mais fácil. Ainda assim, a infinidade de nomes continua a baralhar-me.

 

Felizmente este volume tem mais acção sendo, por isso, mais emocionante. De facto, há que reconhecer a capacidade de descrição deste autor, que nos consegue levar a locais tão longínquos e inesperados. É certo que dei uma 2.ª oportunidade a esta série e que gostei mais deste volume mas, ainda assim, não me despertou muita vontade de ler outro livro deste autor. Acho que estas obras dariam um óptimo filme ou série televisiva e acredito que gostaria mais da história nesse formato, mas como narrativas acho que acabam por se tornar enfadonhos.

 

3 ***

 

 

Sinopse:

Um rei assassinado pelo seu mais antigo inimigo. Um império dominado por um povo austero e intolerante. Quatro príncipes exilados determinados a cumprir um destino.
Recuperar o trono de Acácia poderá ter consequências devastadoras.

Há muito que o Reino de Acácia deixou de ser governado em paz a partir de uma ilha Idílica por um rei pacificador e pela dinastia Akaran. O cruel assassinato do rei trouxe muitas mudanças e grande sofrimento. Com a conquista do Trono do Mundo Conhecido por parte de Hanish Mein, os filhos de Leodan Akaran são forçados a refugiarem-se em zonas longínquas que desconhecem. Sem tempo para fazer o luto pelo seu pai, os jovens príncipes são separados e jogados à sua sorte num mundo cada vez mais hostil. E é entre piratas, deuses lendários, povos guerreiros e espíritos de feiticeiros que encontram a sua força e a sua verdadeira essência. Entretanto, Hanish continua empenhado na sua missão de libertar os seus antepassados e finalmente entregar-lhes a paz depois da morte. Mas para isso, os Tunishnevre precisam de derramar o sangue dos príncipes herdeiros... Conseguirá Hanish capturar os filhos do falecido rei Akaran? Voltarão a cruzar-se os caminhos dos quatro irmãos? Estará o coração de Corinn corrompido e rendido à paixão por Hanish ou dormirá com o inimigo apenas para planear a reconquista do Trono de Acácia? E se, de olhos postos na vitória, os herdeiros de Akaran voltarem a sofrer o mais duro dos golpes?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


Nora Roberts

"Rosa Irlandesa"


Autora: Nora Roberts
Páginas: 318
Editora: Harlequin 



Opinião:

Este livro é o 2.º da trilogia Corações Irlandeses que, tal como o anterior, é ambientado entre a Irlanda e os EUA. Aqui, acompanhamos a vida de Erin, uma prima de Adélia (que conhecemos no 1.º livro) que reside com os pais e os irmãos numa localidade remota da Irlanda.

Os dias de Erin são ocupados entre a ajuda que dá à família na sua quinta e um part-time na pousada da Sr.ª Malloy, onde ganha algum dinheiro extra. Mas, para uma pessoa ambiciosa, uma vida centrada no trabalho braçal não é suficiente. Erin sonha com uma vida diferente, em que possa viver numa grande cidade e ganhe um bom salário a trabalhar num escritório de contabilidade.  

A oportunidade para mudar de vida acaba por surgir mais cedo do que Erin esperava, através de Burke Logan, um amigo de Travis (o marido de Dee) que se encontra também de visita à Irlanda. Burke é dono de um rancho e criador de cavalos. Para ele, a vida deve ser levada ao sabor da maré, sem nunca criar raízes em sítio nenhum. Ora está hoje aqui como amanhã está do outro lado do mundo. Não há nada nem ninguém que o prenda. No momento em que conhece Erin sente-se irremediavelmente atraído por esta mulher fogosa e não resiste a convidá-la para trabalhar como contabilista no seu rancho. A nossa heroína considera que esta é uma oportunidade de ouro para mudar de vida e agarra-a com fervor.

Os sentimentos entre os protagonistas acabam por evoluir e aquilo que, inicialmente, parecia uma atracção meramente física transforma-se em qualquer coisa de verdadeiramente perturbadora para qualquer um deles. Se por um lado Erin acaba por aceitar que não sente uma mera atracção, por outro Burke não se rende à ideia de se sentir preso uma mulher e a uma vida de família convencional.

Mas o mundo das corridas de cavalos é traiçoeiro, gera muitas invejas e lutas de interesses, acabando por envolver pessoas inocentes nestes conflitos. São precisamente esses conflitos que levam Burke a aceitar que Erin não tem um carácter passageiro na sua vida. Será que ainda está a tempo de voltar atrás nessa decisão? Deixo que sejam vocês a descobrir essa resposta.

Sendo um livro de bolso que tem um número de páginas contadas, as histórias acabam por ter de ser encolhidas e comprimidas, de forma a caberem naquele formato. Neste livro sente-se muito isso, tanto na forma como Burke e Erin se conhecem como na forma como o seu relacionamento evolui e se precipita página após página, obrigando-nos a uma leitura a correr. Parece que está um dia demasiado ventoso e, subitamente, nos escapa um papel da mão que não podemos perder. Corremos freneticamente atrás dele mas, cada vez que estamos a apanhá-lo ele nos escapa de novo das mãos e temos de correr ainda mais para o apanhar. Tudo isto para no fim descobrirmos que afinal aquele papel não era importante.

3 ***




Sinopse:

Poderia esta encantadora rosa irlandesa conquistar o coração do seu insensível marido?
A bela e audaz Erin McKinnon aceitou a proposta de casamento de Burke Logan e a sua fria promessa de segurança e riqueza. Burke Logan era um jogador, e a sorte tornara-o dono da Three Aces, uma das melhores coudelarias de Maryland. Ele viajou até à Irlanda para comprar cavalos, mas uma troca de olhares com Erin McKinnon's foi o pronuncio de que regressaria à América com muito mais do que cavalos. Erin McKinnon tinha os seus sonhos e as suas ambições, mas não tinha qualquer intenção de deixar a pequena cidade de Skibbereen! Ela sabia que Burke tinha todos os trunfos e que ir com ele para a América era uma proposta que ela não podia recusar. Burke Logan era um jogador, e desde o momento que os seus olhares se cruzaram, Erin soube que, mesmo que perdesse, acabaria por ganhar.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Noite de Reis

Trisha Ashley 


Autora: Trisha Ashley
Páginas: 472
Editor: Quinta Essência




Opinião:
No fim-de-semana passado acabei aquela que foi a minha segunda leitura do ano 2013. E, tal como o livro anterior, este foi a minha estreia com a autora Trisha Ashley. Para segunda leitura do ano não foi má, mas também não achei que fosse um livro arrebatador.

O livro cheira a Natal, a cozinhados de sabores intensos e a enredos familiares. Holly Brown é chef durante os meses de Verão, altura do ano em que tem sempre imenso trabalho e que, durante o Inverno, costuma tomar conta de casas. A época de Natal é sempre delicada para ela, visto ter sido criada por uma avó com educação religiosa bastante rígida e por ter perdido o seu marido nesta altura do ano.

Quando a empresa para a qual trabalha a contrata para tratar de uma casa, um cão e um cavalo numa aldeia remota no Lancashire, Holly estava longe imaginar as confusões em que se iria meter. A casa é de Jude Martland, um famoso escultor que devido a algumas desavenças familiares resolve ausentar-se nesta época quando, na realidade, a sua família estava à espera de passar o Natal em sua casa.

As confusões sucedem-se e Holly vê-se, de repente, “obrigada” a cozinhar uma ceia de Natal para uma grande família à qual se vão juntando membros de forma inesperada mas que nos proporcionam momentos hilariantes.

Apesar de não ter ficado fã dos cozinhados da Holly (pelas descrições que ela fazia, pois não provei nenhum!J) e não ter sido verdadeiramente surpreendida pelo desenrolar da história, gostei do livro. É um livro leve, que não nos obriga muito a pensar mas que nos provoca algumas gargalhadas devido às situações inusitadas. A escrita da autora é fluida e os ambientes que descreve são encantadores e acolhedores. Por isso, se já têm saudades das festividades, aventurem-se!

3***


Sinopse
O Natal sempre foi uma época triste para a jovem viúva Holly Brown, por isso, quando lhe pedem para cuidar de uma casa remota nas charnecas do Lancashire, a oportunidade de se esconder é irresistível - a desculpa perfeita para esquecer as festividades. 

Escultor, Jude Martland, decidiu que este ano não haverá Natal depois de o irmão ter fugido com a sua noiva, e faz questão de evitar a casa da família. No entanto, terá de voltar na Noite de Reis, quando a aldeia de Little Mumming celebra as suas festividades e toda a família é obrigada a comparecer. 

Enquanto isso, Holly começa a descobrir que, se quer evitar a Natal, veio para o local errado. Quando Jude regressa inesperadamente na véspera de Natal não fica nada contente ao constatar que Holly parece estar a organizar a festa de família que ele esperava evitar. 

De repente, uma tempestade de neve surge do nada e toda a aldeia fica isolada. Sem fuga possível, Holly e Jude encontram muito mais do que esperavam - parece que a quadra natalícia vai ser bastante interessante!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A Noite de Todas as Almas

Deborah Harkness


Opinião:

Gosto imenso de livros sobre bruxas, magia, feitiços e encantamentos. Se a todos estes elementos juntarmos ainda alguns vampiros melhor ainda e mais irresistível se torna. Pois é! Quando vi este livro à venda não consegui resistir a todos estes ingredientes e achei que só poderiam resultar numa belíssima história. E não me enganei!

O livro começa por nos levar até à Biblioteca Bodleana, da Universidade de Oxford, onde a historiadora Diana Bishop passa os seus dias a pesquisar livros e documentos sobre alquimia. Diana descende de uma poderosa família de bruxas mas, após a morte dos seus pais, recusa-se a deixar que a magia governe ou penetre na sua vida. É uma pessoa de firmes princípios e que se afirmou no mundo académico (onde que dá aulas) por mérito próprio e não por intermédio de feitiçaria.

A intriga desenrola-se a partir do momento em que Diana consulta um manuscrito alquímico medieval, que todos julgavam desaparecido há mais de 150 anos. A descoberta de Diana não passa despercebida a uma série de criaturas (bruxas, demónios e vampiros) que também frequentam a Biblioteca e que começam a persegui-la com o intuito de se apoderarem do manuscrito. No meio de todas essas criaturas surge Mathew de Clairmont, um vampiro, que apesar de desejar obter o documento e descobrir os mistérios que este encerra, acaba por se apaixonar por Diana e irá protegê-la a todo o custo. 

Como se trata do primeiro livro de uma trilogia, a autora teve tempo e páginas suficientes (700!!!) para desenvolver o seu relacionamento e a forma como se vão entregando aos sentimentos que os unem. Claro que a sua união não é pacífica, visto bruxas e vampiros serem dois tipos de criaturas distintas e que habitualmente não se misturam. Contudo, ao longo do livro, à medida que vão combatendo os seus inimigos, também surgem amigos que se rendem ao amor que Mathew e Diana sentem um pelo outro.

Espero ansiosamente que seja publicado o próximo volume da trilogia para poder saber mais sobre este mundo sobrenatural.



4 ****

Sinopse:

Num final de tarde de Setembro, quando a famosa historiadora de Yale, Diana Bishop, abre casualmente um misterioso manuscrito medieval alquímico há muito desaparecido, o submundo mágico de Oxford desperta. Vampiros, bruxas e demónios farão tudo para possuir o manuscrito que se crê conter poderes desconhecidos e pistas misteriosas sobre o passado e o futuro dos humanos e do mundo fantástico. Diana vê a sua pacata vida de investigadora invadida por um passado que sempre tentou esquecer: ela é a última descendente da família Bishop, uma longa e distinta linhagem de bruxas de Salem, marcada pela morte misteriosa dos pais quando era criança. E do meio do turbilhão de criaturas mágicas despertadas pela redescoberta do manuscrito surge Matthew Clairmont, um vampiro geneticista de 1500 anos de idade, apaixonado por Darwin. Juntos vão tentar desvendar os segredos do manuscrito e impedir que caia em mãos erradas. Mas a paixão que cresce entre ambos ameaça o frágil pacto de paz que existe há séculos entre humanos e criaturas fantásticas... e o mundo de Diana nunca mais voltará a ser o mesmo... Uma história arrebatadora que mistura História, magia, aventura e romance. Para os leitores de Dan Brown, J.K. Rowling, Stephenie Meyer e Elizabeth Kostova.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Balanço das leituras de 2012

Depois de alguns dias de reflexão e análise, estou pronta para fazer o meu balanço literário de 2012! :)



Em 2012 li 47 livros e comprei 61... Apesar de ter ficado ligeiramente aquém do meu objectivo (52 livros) até fiquei contente com os resultados alcançados e acho que li bastante. No total, gastei €388,29 em livros sendo que dá uma média de 6,37€ por livro. O que não é nada mau!

O que li mais: autores que conhecia ou desconhecia?

Só fiquei a conhecer livros de 16 autores que não conhecia. Todos os outros eram de autores que já faziam parte do meu repertório.

Novos autores que fiquei a conhecer:

- Lara Adrian
- José Luís Peixoto
- Melissa Hill
- Annie Murray
- Catherine Anderson
- Santa Montefiore
- Suzanne Collins
- Elizabeth Hoyt
- Jennifer Armintrout
- Katherine Neville
- Kate Furnivall
- David Anthony Durham
- Manuel Pinheiro Chagas
- Peter Elbling
- Sarah Sundin
- Leasley Pearse


As maiores desilusões de 2012:

Fiquei bastante desiludida com alguns livros. E fiquei sobretudo desiludida com autores que sei serem do agrado de muita gente e que a mim não me disseram nada. Foi o caso do José Luís Peixoto, da Catherine Anderson, da Jennifer Armintrout e da Leasley Pearse. Esperava mais destes escritores e das suas obras. Talvez não tinha escolhido as melhores para começar mas ainda assim senti que as minhas expectativas foram defraudadas.

             
As melhores surpresas de 2012:

Descobri autores novos de que gostei muito e que me deixaram vontade de continuar a ler os seus livros. Foram eles Lara Adrian, Annie Murray, Florencia Bonelli, Santa Montefiore, Peter Elbling e Sarah Sundin.

Autores que nunca me desiludem:

Claro que também continuei a ler livros de autores que já marcam presença assídua nas minhas estantes e que cujos livros e escrita continuam a deslumbrar-me. É o caso da Nora Roberts, Jill Mansell, Sarah Addison Allen, Karen Marie Moning, Sveva Casati Modignani, Sherrilyn Kenyon, Madeline Hunter e Carlos Ruiz Zafón.

Quais foram os meses em que li mais? E aqueles em que li menos?

Os meses em que li mais foram Março, Junho, Outubro e Novembro (5 livros/mês). O mês em que li menos foi Dezembro, em que apenas li 2 livros.

A maioria dos livros lidos era nova ou já os tinha?

A maioria dos livros que li tinham sido comprados recentemente mas também li livros que já tinha há muito tempo em casa.

Os melhores livros que li em 2012:

- "O Beijo da Meia-Noite", Lara Adrian
- "Fumo Azul", Nora Roberts
- "Jardim de Alfazema", Jude Deveraux
- "Romance Atribulado", Jill Mansell
- "O Quarto Arcano - O Anjo Negro", Florencia Bonelli
- "O Feitiço da Lua", Sarah Addinson Allen
- "Doce Vingança", Jill Mansell
- "A Árvore dos Segredos", Santa Montefiore
- "O Jogo do Anjo", Carlos Ruiz Zafón
- "Dias de Ouro", Jude Deveraux
- "O Sabor do Perigo", Peter Elbling
- "Nas Asas do Amor", Sarah Sundin
- "Pura Malícia", Jill Mansell

Os piores livros que li em 2012:

- "Cemitério de Pianos", José Luís Peixoto
- "Uma Luz na Escuridão", Catherine Anderson
- "Nunca me Esqueças", Leasley Pearse
- "A Iniciação", Jennifer Armintrout
- "Quatro Amigas e um Par de Calças", Ann Brashares
- "A Concubina Russa", Kate Furnivall
- "O Verão das Nossas Vidas", Luanne Rice
- "Acácia - Ventos do Norte", David Anthony Durham

E vocês? Como foram as vossas leituras de 2012?